Enganam-se
os políticos que prometem, enganam-se os pais, que, certamente, pela carência,
esperam as promessas; engana-se a sociedade que aposta na possibilidade de a
escola substituir os pais no processo educacional. E, vejam bem, meus caros
leitores e leitoras, que fique bem claro uma coisa: o fim de um casamento não
significa o fim da família, ou pelo menos, não significa o fim dos pais. Quem
separa não deixa de ser pai. A responsabilidade de pai e de mãe não se encerra
com o fim do casamento. O que não se pode admitir é que os pais transfiram para
os professores a responsabilidade pelo ato de educar. E que o fim do casamento
seja o fim da responsabilidade de pai ou de mãe. A escola é o espaço físico da
convivência, da socialização. Mas, não como uma pessoa ser psicologicamente saudável
se, das 24h do dia, passar 12h dentro de uma escola.
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OBS:
Post do dia 02/10/2014
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