Totalmente
contrário à Escola de Tempo Integral, gostaria de fazer um desafio aos
políticos e a todos nós: que tal lutarmos por uma Educação em Tempo Integral?
Por meio dela, a criança não precisaria passar o dia inteiro trancado na
escola, como se fosse obrigado a conviver com uma espécie de prisão oficial.
Nós, os meros mortais, passaríamos a educar pelo exemplo: não mais pararíamos
nas vagas dos idosos, não estacionaríamos em locais proibidos e nunca mais
furaríamos filas. E, mais que isso, quando fossemos pegos a cometer algum
deslize, em hipótese nenhum meteríamos a mão no bolso para pagar quaisquer
tipos de propinas. Dos políticos e demais servidores públicos espero a mesma
coisa: nenhuma propina, nenhum emprego para parentes, nenhum aeroporto
particular com recursos públicos, nenhum tipo de mensalão ou petrolão. O
desafio da educação em tempo integral não é facilmente vencido. Mas, se
queremos mesmo mudar o País, devemos mudar a nossa forma de olhar o processo
educacional. Ele não começa e termina na escola, mas, nas nossas práticas
diárias.
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