Por mais que possa parecer
incrível, enquanto entidades como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES) e o Fórum de Pró-reitores de Pós-graduação (FOPROP)
passarem a ter na pauta tanto a Educação Básica quanto a “aproximação” com a
Graduação como forma de melhorar o nível da Pós-graduação brasileira, na outra
ponta, alguns Pró-reitores e professores carregam um preconceito mais que
evidente contra o movimento de aproximação. Não sei se por puro preconceito ou
se resultado de uma visão enviesada de ciência e de pós-graduação, mas, o certo
é que não será tão fácil este movimento de aproximação, o que, do ponto de
vista pessoal, considero lamentável. É pouco provável que se consiga elevar o
patamar da Pós-graduação, após ter atingido o nível atual, se uma mudança
radical na correlação entre os vários níveis educacionais. Quem não quiser
enxergar isso, ou padece de miopia ou não quer que haja a mudança qualitativa
que todos desejamos. Educação Básica de qualidade é o oxigênio para a Educação
Superior. Quer queiram ou não.
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