Com a disputa
acirrada por estudantes por parte das instituições particulares, correm soltas,
aqui pelo Acre, lendas urbanas a respeito do processo de seleção. Quase sempre,
misturam humor com uma possível falta de seriedade no, digamos, vestibular. A
mais nova delas dá conta de que um estudante humilde, mas, muito dedicado, ao
preencher o formulário de inscrição declarou como renda média o salário mínimo.
Resultado: teria sido reprovado sem dó nem piedade. Ao se queixar com os amigos
foi alertado que, talvez, o problema no processo seletivo tenha sido com a
renda familiar. Ajudaria muito na próxima seleção se o valor declarado
inicialmente fosse multiplicado por 10 ou 15. No ano seguinte, a renda
declarada foi outra e aprovação imediata. As famílias contam estórias ou
histórias dessas como se fossem prosas humorísticas. Mas, é um fenômeno que
ocorre sempre que os particulares passam a “explorar uma praça”. Em Manaus, a
lenda é que um estudante ligou para uma universidade particular e, ao ser
atendido, pediu desculpas “por ter sido um engano”. Recebera como resposta: ”Engano
nada! Pode passar aqui para pegar o seu boleto que o senhor foi selecionado!”
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OBS: Post do dia 06/11/2015
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