terça-feira, 10 de novembro de 2015

Fapeam deve combater fraudadores

“Fale quem quiser falar, deste jeito não dá pra ficar...” é o trecho de um sucesso da cantora Joanna, composição de Michael Sullivan e Paulo Massadas. Assim me sinto, completamente ao lado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) quando se trata do recadastramento de bolsistas. E, que me desculpem os que padecem de “democratite aguda”. Não há, em nenhuma hipótese, que se discutir com os pesquisadores o problema. É preciso, urgentemente, se encontrar mecanismos justos e eficazes para evitar a fraude porque, não vejo nada além de fraude, descarada e desavergonhada, um estudante de Pós-graduação declarar à Fapeam, e aos programas de Pós-graduação, que não possui vínculo empregatício, mas, ao se cruzar os dados com a Plataforma Lattes, se descobrir que tal estudante de Pós exerce atividade remunerada. Quem exerce função remunerada mas declara que a exercer, tanto à Fapeam quanto às pró-reitorias, é fraudador. Não há outro nome. E deve pagar por isso administrativa e criminalmente. Quem frauda os cofres públicos deve, não só, ser acionado administrativamente, mas também, responder criminalmente. Que assim o seja!


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