“Fale quem quiser
falar, deste jeito não dá pra ficar...” é o trecho de um sucesso da cantora
Joanna, composição de Michael Sullivan e Paulo Massadas. Assim me sinto,
completamente ao lado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
(Fapeam) quando se trata do recadastramento de bolsistas. E, que me desculpem
os que padecem de “democratite aguda”. Não há, em nenhuma hipótese, que se
discutir com os pesquisadores o problema. É preciso, urgentemente, se encontrar
mecanismos justos e eficazes para evitar a fraude porque, não vejo nada além de
fraude, descarada e desavergonhada, um estudante de Pós-graduação declarar à
Fapeam, e aos programas de Pós-graduação, que não possui vínculo empregatício,
mas, ao se cruzar os dados com a Plataforma Lattes, se descobrir que tal
estudante de Pós exerce atividade remunerada. Quem exerce função remunerada mas
declara que a exercer, tanto à Fapeam quanto às pró-reitorias, é fraudador. Não
há outro nome. E deve pagar por isso administrativa e criminalmente. Quem
frauda os cofres públicos deve, não só, ser acionado administrativamente, mas
também, responder criminalmente. Que assim o seja!
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