Faço parte do
time da professora Maria Luíza Cardinale Baptista. Defensor contumaz de que a
Educação Superior precisa mais de emoção assim como a pesquisa precisa de
paixão, de aproximação do objeto da pesquisa, de quase uma amálgama, e não do
distanciamento. Entender o pesquisador como um ser objetivo, sem sentimentos,
sem envolvimento com o objeto de pesquisa é tentar transformá-lo em máquina. O
que contamina uma pesquisa, mais que tudo, os seus resultados, é a falta de
ética, a manipulação dos dados. A paixão, a emoção, o envolvimento com a pesquisa,
não levam ao crime, à manipulação. O que leva a todo o tipo de prática
inadequada é a falta de ética do pesquisador. Somos todos seres humanos e
queremos tocar e ser tocado no coração, na emoção. Que assim o seja, com rigor
acadêmico e respeito ao outro.
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