As mudanças implementadas pelo Governo Federal no Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) provocaram um baque tanto nos planos das Faculdades e Centros Universitários quanto dos maiores conglomerados brasileiros de Educação. Antes da necessidade de cortes no Orçamento por conta da crise financeira, havia uma espécie de “farra do financiamento estudantil”. O dinheiro fácil fez com que novas Faculdades surgirem para fazerem, digamos, “uma temporada de engorda” a fim de se tornarem visíveis aos grandes conglomerados na hora de um possível negócio. A facilidade de crédito era tamanha que o grupo brasileiro que menos cresceu, o Ser Educacional, de Pernambuco, viu seu lucro líquido subir 15% em 2013. Os ventos já não sopram com a mesma facilidade, os lucros caíram e muitos cursos estão quase fechados por falta de estudantes. O setor terá de se reinventar neste período. A falta de vagas na Educação Superior no Brasil é tamanha que, em breve, o setor voltará a crescer, apesar do baque atual.
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