Nós, os gestores públicos, temos de avaliar
constantemente o tênue imite entre a irresponsabilidade e a ousadia. E, nem
sempre, a resposta ocorre no momento que se toma a decisão. Só o tempo, a vida
e os fatos a ocorrer no futuro serão capazes de provar que o dirigente tinha ou
não razão em decidir por este ou aquele caminho. O que para muitos pode ser
classificado como “um ato de irresponsabilidade”, para outros, pode ser visto
como ousadia. Acontece que os dedos a apontar a irresponsabilidade, no mais das
vezes, são muito mais numerosos que as mãos que aplaudem a ousadia. Com isso,
enquanto os resultados da decisão tomada não ocorrem, momentos de angústia são
vividos. Essa é a rotina de quem toma decisão. Mas, como dizem os jovens, “quem
não sabe brincar não entra no jogo”. Portanto, mais vale uma acusação de
irresponsabilidade com um resultado positivo para a comunidade que a inércia de
não se tomar nenhuma decisão.
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