Um programa de Pós-graduação não sobrevive sem
grupos de pesquisa. E, não necessariamente, cada professor precisa ter seu
grupo de pesquisa. No entanto, nenhum grupo de pesquisa sobrevive sem que
professores e estudantes participem ativamente das atividades dos grupos. Porém,
entre estudantes e professores parece não haver esta clareza: a participação,
nem sempre, é vista como uma atividade essencial à sobrevivência do próprio
programa. A falta de clareza é tamanha que, certa vez, um estudante por mim
orientado chegou ao cúmulo de questionar a participação nas atividades de um
dos grupos de pesquisa por mim liderados: “Professor, sou obrigado a participar
do grupo?” Respondi que ele não era obrigado a participar do grupo assim como
eu não era obrigado a orientá-lo. Se as pessoas tivessem clareza do papel que
exercem e da necessidade de participar do trabalho coletivo nos grupos de
pesquisa certamente diálogos deste tipo não seriam travados.
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