No capitalismo só há uma forma de aprimorar o
próprio capitalismo: incluir pessoas no mercado consumidor. E só existe uma
forma infalível de se incluir pessoas: é com a Educação. Do menor ao maior
grau. Acontece que no sistema capitalista há quem tire vantagem ao retardar o
máximo possível a inclusão das pessoas: os políticos. Gestores municipais,
estaduais e federais pregam que investem em Educação, mas, no fundo, não fazem.
Por receio da inclusão de pessoas. Que passam a ganhar mais dinheiro, ter
acesso aos bens e serviços, e se tornam mais críticas. Ao se tornarem mais críticas,
libertam-se. Quem atinge determinado grau de autonomia não se deixa mais
enganar. O ciclo vicioso se transforma em círculo virtuoso. E nenhum político
tradicional quer isso. Eis a razão de os discursos serem sempre distanciados da
prática quando se fala em Educação no Brasil.
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