É só uma questão de tempo. O exemplo do
governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) de decretar o
fim dos concursos públicos para a carreira do magistério deverá ser seguido
em todos os níveis: municipal, estadual e federal. Usar Organizações Sociais
(OS) para contratar professores, principalmente da Educação Superior, é o sonho
dos burocratas de Brasília, negado há anos, mas, aos poucos, tornado possível,
pelo menos do ponto de vista legal. É claro que, em Brasília, principalmente no
Ministério da Educação (MEC), o discurso oficial nega qualquer possibilidade de
aplicação do dispositivo legal. Particularmente, não confio muito neste
discurso. Parto do pressuposto de que ninguém “aduba um terreno” para depois não
plantar nada.
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