Como defensor de que o processo de educar deve
estar intimamente em correlação com a vida, pergunto-me: não estamos educando para
algo que justamente a vida não o é? Nossa cultura nos aponta para um processo
de Educação voltado para a certeza, para a busca da segurança, quando, na
verdade, a maior certeza da vida é a incerteza. Segurança não está ligado ao
humano, à vida. Não deveríamos educar para a incerteza, para o novo, para as
permanentes mudanças? Ao contrário disso, somos levados a acreditar que, na
vida, “tudo é para sempre”. Talvez tenhamos de superar esta forma de olhar a
vida e o processo educacional. É preciso preparar o nosso jovem para o novo,
para enfrentar desafios, para ver na mudança um fato natural da vida.
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