Talvez seja necessário fazermos, todos nós os
professores e professoras, uma reflexão sobre se há diferenças entre o ato de
ensinar e o ato de educar. Os mais tradicionais dizem que ensinar cabe aos
professores e professoras e educar, aos pais. Particularmente considero esta
uma visão equivocada do processo educacional. Cabe a nós, todos, como responsáveis
por uma sociedade melhor, ensinarmos e educarmos sem a separação de papéis. Ao
contrário, com papéis permanentemente complementares. Todo ser humano, ao
nascer, é uma pedra bruta, uma joia a ser lapidada. Moldada aos interesses de
uma sociedade mais justa, mais humana e que respeite as diferenças. O processo
educacional, portanto, deverá ser amoroso e acolhedor tanto na família quando
na escola, em quaisquer dos níveis. Se assim não for, nenhuma política pública
de acolhimento aos jovens em situação de risco terá êxito. É nosso dever de
pais e educadores nem deixar que nossos jovens passem a figurar na categoria
dos que correm riscos. Portanto, devemos sim, educar e ensinar permanentemente.
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