Ainda que a Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) tenha como meta a internacionalização dos
programas de Pós-graduação brasileiros, é preciso que as próprias universidades
encarem a internacionalização como necessidade estratégica. Caso contrário, a
meta de internacionalizar não sairá dos planos. Porque internacionalizar é um
processo complexo de mão dupla. Portanto, custa caro tanto enviar estudantes e
professores ao exterior quanto recebê-los das possíveis universidades
parceiras. Assim sendo, a internacionalização não pode, apenas, fazer parte dos
discursos e da declarada boa-vontade das agências de fomento. É preciso que, no
próprio orçamento das universidades, apareça como prioridade. Só assim, sairá
das boas intenções e passará a ser prática corriqueira.
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