Às vezes é preciso mais rebeldia no dia-a-dia
das instituições de Ensino Superior, tanto públicas quanto privadas. Só assim
se pode, por exemplo, aplicar as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
efetivamente como Diretrizes e não como um atentado violento ao bem mais
sagrado que uma universidade tem: a autonomia didático-pedagógica. Em assim não
sendo, teremos um processo de formação homogeneizado a ponto de as DCNs serem a
uma espécie de manual, de modelo para todos os Projetos Políticos Pedagógicos
do País, por área, quando deveriam ser, apenas, diretrizes. É preciso
enfrentar, ousar e transformar as Diretrizes apenas em Diretrizes.
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OBS: Post do dia 21/02/2016
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