Só faremos uma revolução no
processo de aquisição de conhecimento se entendermos que conhecimento melhora a
vida, ajuda-nos a evoluir como pessoas e como raça. Atingir a este patamar, no
entanto, só será possível se tivermos a mente aberta às mudanças e se deixarmos
de lado esta necessidade imediata de se agarrar nas certezas. Há algo mais
incerto que a própria vida? Que tal vive-la como o é? E no campo educacional,
como manter uma entidade tão tradicional e careta quanto a escola? Mudá-la é
nosso dever. Fazê-lo depende do modo como encaramos o mundo. Ou deixamos
germinar as ideias em nosso cérebro, sem barreiras, ou teremos um processo de
aprendizagem careta e desgastado como o é, atualmente.
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