Durante a vida nós, os seres ditos
humanos, somos levados a “provar” nossa bondade permanentemente. Nada de o quê
fazemos na vida é “em troca de reconhecimento”. Mas, como na Bíblia, “em
verdade, vos digo”: todos (e todas) esperamos e queremos sim, reconhecimento,
sempre que fazemos algo. Acontece que, no mais das vezes, se você faz 100
bondades e uma, digamos, “maldade”, será lembrado sempre por esta última. Nós,
os seres humanos, poucas vezes reconhecemos o outro. E, quando reconhecemos,
preferimos “ver” os defeitos a exaltar as qualidades. Faz parte da condição
humana magoar o outro? Principalmente a quem você diz que ama? Ou, nós, os
humanos, somos mais sensíveis em relação a quem amamos? Muito provavelmente as
duas coisas. Talvez tenhamos de melhorar permanentemente o nosso modo de olhar
o outro. Quem sabe, nos tornamos seres melhores? É o desafio!
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