Não há, apenas, preconceito em
relação ao “acadêmico” como sinônimo de “rebuscado, difícil e, até, mal-feito”.
Aos olhos dos preconceituosos, só se faz “coisa de qualidade” na iniciativa
privada. Os mais estranho é que essas pessoas se dizem “sindicalistas de
esquerda”. Será que não percebem: ao desvalorizar o que é acadêmico (e público)
fazem, exatamente, o jogo de quem quer destruir tudo o que é público,
inclusive, as universidades? Ao fazer o discurso da ineficácia do “público”,
principalmente das universidades, estão, ao longo do tempo, abrindo enormes
crateras para a privatização que, aliás, já ocorre, e muitos dos míopes,
ressentidos históricos, não conseguem perceber. Pessoas que agem assim são, no
fundo, frustradas. Pois, ser acadêmico e público jamais significou ser de má-qualidade.
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