A um gestor público, jamais, em
nenhuma hipótese, é permitido que seja mal-educado e grosseiro. Muito menos, as
duas coisas. E, se o fizer sem perceber, quando se der conta, tem o dever, no
mínimo, de pedir desculpas. Se não por respeito a quem ofendeu, por dever de
ofício de servidor público e por respeito à instituição que representa. O
cenário econômico e o quadro político do País jamais podem servir como escudo
para comportamentos desrespeitosos. Quem assim o age, não deveria nem se
candidatar a um cargo público sob o risco de achincalhar a instituição que
representa. Parcimônia talvez seja a maior virtude de quem se digna a ocupar um
cargo público. Quem ainda não a tem, tem o dever de aprender a tê-la!
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