Ao que tudo indica, nós, os
professores e professoras das universidades, não nos relacionamos muito bem com
o verbo avaliar. Temos uma tendência, talvez por sermos órfãos do método
cartesiano, em medir. Esquecemos que a medição é uma das fases, talvez a
preliminar, do processo de avaliação, algo muito mais amplo. E quando se tem a
tendência da medição, pouco se avalia. Nós, os professores e professoras, somos
ases em aplicar provas, mas, o que fazemos com o resultado delas? Nada, porque
avaliar é processo. Logo, aplicar a prova é a primeira fase. Depois dela, rotas
devem ser corrigidas e novas provas devem ser feitas continuamente até que
metas de aprendizagem sejam alcançadas. Sem falar dos aspectos práticos:
avaliar é trabalhoso, requer dedicação, de professores e estudantes. Aplicar
provas, muito mais simplório. Pensemos nisso!
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