Nós, os professores e professoras
das universidades públicas brasileiras, temos um vício, uma espécie de mania:
interpretar os editais que nós próprios elaboramos. Esquecemos que a regra máxima
de qualquer concurso é o Edital. E, em Edital, vale o que está escrito: não o
que “achamos que está”. Certas coisas que se nos apresentam límpidas com a água
potável, podem estar totalmente turvas. Por exemplo, se no Edital está previsto
que a classificação final será de acordo com a ordem decrescentes das médias
finais até o número de vagas previsto, eis a regra. Nada poderá ser mudado
posteriormente. Se um Edital der margens para interpretações dúbias, terá de
ser modificado. Para todos nós, professores e professoras, é um aprendizado. E
devemos, como na vida, ter humildade e aprender com nossos próprios erros. Ao
longo dos certamente, no entanto, interpretar editais é um equívoco que não se
deve cometer.
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