Redigir objetivos
educacionais nem sempre é tão fácil quanto parece. Por exemplo, um professor de
Educação Física que tenha redigido o seguinte objetivo, “ao final da disciplina
os estudantes devem ser capazes de correr 100m” poderá ter uma surpresa nada
agradável. Um dos seus estudantes pode fazer o percurso em 10s, mas, o outro;
em 1h. Todos, no entanto, atingiram o objetivo. A nota, neste caso, pode restar
prejudicada, justamente, pela péssima redação do objetivo. Aconteceria, da
mesma forma, com o professor (ou professora) que em uma prova, perguntasse: ”O
que você acha da Revolução Industrial? ” É o tipo de pergunta para a qual cabe
qualquer resposta. Logo, qualquer resposta deveria receber a mesma nota. Às
vezes, portanto, o erro é de quem pergunta e não de quem responde. Estejamos
atentos!
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