O fato de ter provocado choro
entre os membros da Banca Examinadora, dia 29 de junho de 2017, a partir das
14h30min, na sala 6 do Bloco Mario Ypiranga, do antigo Instituto de Ciências
Humanas e Letras (ICHL), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), durante a
defesa pública da Tese “A canção na Amazônia e a Amazônia na canção”, não
significa eu o hoje doutor em Sociedade e Cultura na Amazônia Elias Farias, fez
poema e música e deixou de lado o rigor científico. O mais impressionante para
mim e para a Banca Examinadora foi, exatamente, o fato de Elias Farias ter
conseguido, com rigor científico, ser poeta, ser compositor, ser artista. Outro
ponto impressionante: no início do doutorado, Elias Farias era um cartesiano
incorrigível. Chegar ao final do trabalho e verificar que ele se libertou, foi
o nosso maior espanto. Farias parece ter se convertido completamente. E,
transformar um cartesiano em moraniano é uma conquista acadêmica sem
precedentes.
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