Fico a observar problemas
em sala-de-aula e problemas a mim narrados todas as vezes que trabalho com
professores. Aconteceu, como raramente deixa de acontecer, coma disciplina “Tecnologias
da Informação e da Comunicação e os Dispositivos Móveis em Sala de Aula”, que
ministrei no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade
Federal do Amazonas (UFAM), no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
e Humanidades (PPECH). E fiquei a me perguntar: será que nós, os professores e
professoras, não estamos viciados em julgar? Em avaliar as pessoas a partir dos
nossos parâmetros de vida? O que nos faria muito melhores? Talvez, deixarmos de
lado nossas convicções e avaliarmos, quando este for o ofício, de acordo com o
problema e parâmetros de comportamento da própria pessoa? Em suma, precisamos
mais entender o outro para avaliarmos com mais precisão. Quem sabe, assim,
sejamos, realmente, muito melhores!
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