Tão careta quanto a
Igreja e as Forças Armadas, a Universidade reflete o que somos dentro delas.
Nós, os professores e professores, estudantes, técnicos e técnicas, deveríamos
nos unir por um único objetivo: derrubar nossos muros mentais. São eles que nos
fazem tão caretas quantos as instituições que fingimos detestar, mas, no fundo,
pelo jeito, amamos. “Ir além”, como prega a professora Ivani Fazenda, é vencer
nossas prisões mentais. São elas que não nos permitem avançar, vencer o espaço
da sala-de-aula, levar uma universidade para cada esquina da vida. Os edifícios
e os laboratórios dizem pouco ou para nada servem se a nossa mente não nos
libertar das visões estreitas, míopes e castradoras relativas ao processo de
aquisição de conhecimentos. Nós, os professores e professoras, no máximo, somos
mediadores deste processo. Ou assim nos identificamos ou a “educação bancária”
se nos apresentará como novidade sempre.
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Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
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