Há anos mantenho,
coerentemente, a posição de que a capacidade administrativa das mulheres não
pode ser avaliada em função de problemas pessoais ou familiares. Quando
problemas, inclusive de alcova, são trazidos para os debates, a democracia
descamba para golpes rasteiros indignos de quem deseja administrar uma
organização ou um Estado. Desconfio, a priori, dos discursos moralistas. Ainda
mais quando se dirige às mulheres. Pela moral vigente, devem ser “dedicadas ao
marido”? Convenhamos, estamos no Século XXI e discursos destes não podem mais
fazer parte de nenhum tipo de debate. Ou crescemos como seres humanos e como
sociedade ou feneceremos diante das nossas próprias fraquezas. A administração
pública deve ser muito maior
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