Creio que não se trata,
meramente, de uma troca de termos. Os termos “Plano de Aula”, “Plano de Curso”
ou, até, “Plano de Aprendizagem”, como costumei a usar ultimamente, dizem pouco
a respeito do processo que se dá nos ambientes de aprendizagem. Já nem gosto
deste termo, também, porque, o que deveríamos ter são “ambientes de aquisição
de habilidades”, “ambientes de troca de saberes”, “ambientes de aquisição de
conhecimentos” ou coisas parecidas. Saberes, conhecimentos, habilidades são as
trocas que fazemos com os nossos estudantes. Temos a ensinar? Certamente. Temos
a aprender? Também. E muito! Daí ser fundamental não mudarmos apenas os termos,
mas, nossa concepção do processo. Que não pode ser simplesmente um processo de transmissão
de conteúdos. E algo maior. Que só muda a partir de nós.
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