Em Educação, sem
comprometimento, não há conquistas. Durante os meus 27 anos de atuação na
Educação deste Estado, dos quais 24 anos só na Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), o que tenho visto é um amofinamento de todos os espaços coletivos de
decisão. Em geral, pela falta de participação, portanto, de comprometimento, de
representantes dos três segmentos. Posso citar inúmeros exemplos, mas, um
deles, é lapidar. Em 2005, quando disputamos pela primeira vez a reitoria da
UFAM, defendemos, no Conselho Universitário (Consuni), o voto universal.
Perdemos a votação por três votos. Dos seis representantes dos estudantes, à
época, cinco não estavam presentes em tão importante momento das discussões democráticas
da Instituição. Venceu o voto paritário, que virou regra. Somos a cara do nosso
comprometimento. E, depois, sempre passamos a chorar sobre o leite derramado.
Na democracia representativa, quem cochila (por falta de comprometimento) perde
o trem da história.
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