Enquanto estava Ricardo Velez Rodriguez, foram três
meses de besteira e nenhuma atitude que atingisse diretamente as universidades
brasileiras. Nem bem, entrou (com o perdão pelo baixo trocadilho), Abraham Weintraub,
tratou de implantar um clima de terror contra as universidades. Os discursos e
ameaças se transformaram em ação. As ações em balbúrdia. Porque a balbúrdia
posta em prática, demonstrada em seu estado puro, é a única explicação para “os
critérios” para o corte de verbas. Não houve corte linear de 30% conforme o
anunciado: enquanto umas não tiveram o corte de um ponto percentual sequer,
outras sofreram cortes de até 40%. Eis sim, um exemplo clássico de balbúrdia.
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