O que mais me impressionou, além das chacotas de péssimo
gosto do ministro da Educação Abraham Weintraub, em relação aos gastos das
universidades brasileiras, foi o que se pode chamar de “reabertura do balcão do
MEC”. Sem a menor cerimônia, o ministro chama “para uma conversa” os reitores e
reitoras que “tiverem projetos específicos”. Ou seja, quer de volta, a “política
de balcão” tão combatida pelo conjunto de reitores e reitoras das universidades
brasileiras. Reabrir o “balcão do MEC” significa que critérios técnicos para a distribuição
de verbas deixam de valer e passam a valer critérios políticos. Os mais alinhados
com o pensamento defendido pelo governo levam mais e os menos alinhados levam
pouco ou nada. Lastimável que assim o seja!
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