Há exatos 96 anos, em 10 de maio de 1933, os nazistas
iniciaram, na Alemanha, “a queima de livros”. O regime nazista impôs regras e
ideologias que não poderiam ser contestadas, pois, foram “arder na fogueira dos
livros”. Ao que parece, a história se repete mesmo, como farsa. Já andam
querendo eliminar “Paulo Freire” das prateleiras e das universidades, tratadas
como “inimigas” de tudo o que é publico pela “turma disso daí”. Lembrar da
queima de livros pelos nazistas, pelo menos, talvez nos faça acender a luz de
alerta para o momento de ataque às universidades.
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