Quando
eu era criança pequena lá em Sena Madureira, parafraseando o mote de um humorista
brasileiro, meu pai e minha mãe me ensinaram que a gente “não deve ligar para o
que os outros pensam”. Nem vou dizer que eles estavam enganados. À época, era o
que se acreditava. Ao longo da vida, porém, aprendi que na prática, a tese
defendida por meus pais não vinga. O indivíduo recebe sim pressão social e, em
muitos casos, molda-se por ela. Somos, também, resultado de o quê os outros
pensam sobre nós. E, às vezes, regíamos não-apenas por nós e para nós, mas,
para as pessoas que nos cercam. Grupos são fundamentais e nos moldam. Pensemos
nisto, pois, ligamos sim para o que as pessoas pensam a respeito de nós.
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