Além de se comportarem como “prestadores
de favores no ar”, em terra, tanto as empresas áreas quanto as que delas
sobrevivem (as arrendatárias de aeroportos, por exemplo) tratam seus clientes
como se nada fossem. O descaso beira o desprezo. Tudo, na maioria das vezes, em
nome do lucro. Querem um exemplo, leitores e leitoras? Experimente “perder uma
bagagem” ou alguém, por engano, levar a sua bagagem? Dependerás da boa formação
e da educação doméstica de quem a levou. Caso não, você corre sérios riscos de
ter a bagagem extraviada. Além de nunca mais a ver, ainda perderá um tempão
para receber uma indenização pífia da empresa aérea. Quando receber. E se a
empresa cancela um voo de conexão antes de você chegar? Prepara-se para enfrentar
uma verdadeira “via crucis” em um Aeroporto como o de Brasília, por exemplo. Um
ou outro “prestador de serviço” o trata como respeito. No mais das vezes, os
gestos são de desprezo e má-educação!
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