Dias desses, vi uma entrevista do técnico da Sociedade
Esportiva Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo, na qual ele apresentava a Educação à
Distância (EAD) como a grande possibilidade de inovação para o futebol
brasileiro. Segundo ele, nos clubes, os jogadores poderiam receber aulas de uma
Língua Estrangeira, via EAD. Com isso, seriam melhores jogadores porque estariam
preparados em um novo idioma. Em tese, o técnico está correto, na prática, EAD
não é, apenas, a retransmissão de informações. Não se pode transformar a EAD na
antiga “educação bancária” tão criticada por Paulo Freire, por exemplo. Querer
que as pessoas sejam capacitadas apenas com a retransmissão é transformar estudantes
em repositórios de informações. A continuar nesta direção, a EAD será transformada
em fracasso pleno no Brasil.
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