Autorizado pelo jornalista
Anderson Vasconcelos, transcrevo a entrevista que dei ao Jornal da Adua intitulada “Quem é o
verdadeiro agressor?”, um desabafo documentado da violência que sofro há mais
de dois anos, não apenas física, mas moral. Eis mais duas perguntas: “O senhor considera, então, que esse acordo
foi unilateral, pois o MPF/AM não ouviu as partes interessadas? Não sei se
Universidade foi procurada para manifestar-se sobre o caso, só sei que eu não
fui. Essa medida foi arbitrada pelo próprio Ministério Público, porque não sei
de onde ele tirou essa ideia de que invadir uma universidade, agredir um professor,
deixá-lo com 50% de perda auditiva – e isso não é caso de “lesão corporal leve”,
pois estou com seqüelas até hoje –, é passível de acordo desse tipo. O senhor possui os laudos? Os laudos
estão todos anexados ao processo, que o advogado da Adua já teve acesso e está
analisando. Eu pedi aditamentos dos laudos, porque o laudo feito pelo Instituto
Médico Legal (IML) foi muito irresponsável. Não realizaram exames em mim,
apenas preencheram uma ficha muito simples. A decisão deve ter sido tomada com
base também nesse documento. Por isso, realizei exames numa clínica particular
e pedi aditamento ao processo.”
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