Professores de vários
estados do País dão exemplo de luta e mobilização, nas greves que resistem às
pressões quase ditatoriais de um estado cujo processo repressor deve ser
bem-avaliado. Diria, até, combatido. Imobilismo político, ao invés de educar
para a vida em sociedade, para o exercício da cidadania, transforma o ser
social e um mero ser individual. E o “ser individual” é incapaz de se indignar
com práticas repressoras que atingem o semelhante. Transforma-se naquele tipo
cuja base de vida é “se não é comigo, pouco me importa”. Esse tipo de postura
faz muito bem a quem luta pela manutenção do status quo. Serve, portanto, ao capitalismo, no qual o processo de
consumo individualista e individual está acima das necessidades coletivas. Só
quando essa coletividade se transforma em possíveis clientes, serve ao sistema.
Educar para o imobilismo política é destruir os laços da vida em sociedade.
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