sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Uma ação solitária

Autorizado pelo jornalista Anderson Vasconcelos, transcrevo a entrevista que dei ao Jornal da Adua intitulada “Quem é o verdadeiro agressor?”, um desabafo documentado da violência que sofro há mais de dois anos, não apenas física, mas moral. Eis mais duas perguntas: “Nesse processo, a sua representação também foi própria? O senhor resolveu agir sozinho, como fez com os laudos? Eu fiz a denúncia de agressão ao Ministério Público. Mas, a maior violência não foi só do agressor. Eu vejo uma violência extrema da própria direção da Universidade, em se apoderar de um valor desse tipo, ao informar sua conta. A Ufam sabia que se tratava do processo de agressão que eu sofri. Por várias vezes, a Reitoria foi incitada a manifestar-se sobre o caso. No dia 10 de maio de 2011, por exemplo, véspera dos dois anos da agressão, eu encaminhei um documento à Administração, pedido informações a respeito do caso. Pasme! E no dia 28 de abril, o agressor já havia pago a última parcela da multa! Portanto, a punibilidade dele naquele processo já havia sido extinta. E a Reitoria não se manifestou sobre o assunto, após as suas investidas? Não se manifestou.”

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