Autorizado pelo jornalista
Anderson Vasconcelos, transcrevo a entrevista que dei ao Jornal da Adua intitulada “Quem é o
verdadeiro agressor?”, um desabafo documentado da violência que sofro há mais
de dois anos, não apenas física, mas moral. Eis mais duas perguntas: “Nesse processo, a sua representação também
foi própria? O senhor resolveu agir sozinho, como fez com os laudos? Eu fiz
a denúncia de agressão ao Ministério Público. Mas, a maior violência não foi só
do agressor. Eu vejo uma violência extrema da própria direção da Universidade, em
se apoderar de um valor desse tipo, ao informar sua conta. A Ufam sabia que se tratava
do processo de agressão que eu sofri. Por várias vezes, a Reitoria foi incitada
a manifestar-se sobre o caso. No dia 10 de maio de 2011, por exemplo, véspera dos
dois anos da agressão, eu encaminhei um documento à Administração, pedido informações
a respeito do caso. Pasme! E no dia 28 de abril, o agressor já havia pago a
última parcela da multa! Portanto, a punibilidade dele naquele processo já havia
sido extinta. E a Reitoria não se
manifestou sobre o assunto, após as suas investidas? Não se manifestou.”
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