Escolhido um dos delegados
do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) para o Congresso Estatuinte da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que ocorreria no período de 26 a 30 de
setembro, não participarei por ser um dos convidados do V Congresso Brasileiro
de Extensão Universitária, que ocorre em Porto Alegre, no período de 8 a 11 de
novembro, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Serei substituído
pela suplente dos delegados do ICHL, professora Patrícia Sampaio. Mesmo sem
poder participar diretamente, uma vez que o convite já tinha sido aceito para o
Congresso de Extensão em data posterior à mudança do Congresso Estatuinte, há
um ponto que considero essencial ser reorganizado pela Estatuinte da Ufam: a
estrutura administrativa. Não se pode imaginar uma universidade com Faculdades
e Institutos com poderes equivalentes. Institutos são unidades, formadas por
Faculdades, que abrigam cursos. Na Ufam, criou-se uma aberração administrativa
que, se não corrigida na Estatuinte, implantará um caos: faculdades, muitas
delas com apenas um curso, possuem o mesmo valor administrativo de um
instituto. Algo para ser pensando pelos congressistas.
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