Autorizado pelo jornalista
Anderson Vasconcelos, transcrevo a entrevista que dei ao Jornal da Adua intitulada “Quem é o
verdadeiro agressor?”, um desabafo documentado da violência que sofro há mais
de dois anos, não apenas física, mas moral. Eis mais duas perguntas:”No mesmo blog administrado pelo senhor, há
a informação que o Departamento de Comunicação Social (Decom) da Ufam tomou
recentemente uma decisão política: recusou o valor da multa determinada pelo
juiz. Como o senhor avalia essa decisão? Foi uma decisão histórica! Pela
primeira vez, depois daquele episódio, me senti protegido dentro da Ufam. Me
senti em casa. O Departamento de Comunicação, em outras palavras, disse: “não
me responsabilizo pelo que o professor Gilson Monteiro disse em sala de aula,
mas é inadmissível que alguém invada esse espaço e agrida, física e
verbalmente, um professor dentro desta instituição”. Era o que esperava,
repito, da Administração Superior. Se
o Decom recusou o valor e quantia já foi paga, onde está esse recurso? Não
faço ideia, mas deve estar nos cofres da Universidade. Aliás, a mensagem que fica
é essa: um professor agredido dentro da Instituição vale R$ 15 mil. Quem pagar pode
vir aqui e agredir à vontade, basta ter a quantia necessária para a multa.”
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