Os encontros científicos
cada vez mais confirmam a máxima de Bill Gattes de que “as novas tecnologias
não servem para nada se não melhorarem a vida das pessoas”. Com as Mídias
Digitais, professores, pesquisadores e estudantes que se encontram começam a perceber
claramente a função dos Congressos e Seminários: promover o encontro das
pessoas, as trocas de experiências e, mais que tudo, a troca de endereços e o
estabelecimento de redes de contatos. Sempre foi assim. E essa sempre foi a função
dos encontros. Antes, porém, as pessoas trocavam cartões, anotavam endereços.
Hoje, com os smatphones, tablets e lap tops, as pessoas ditam os endereços de
e-mails e recebem imediatamente o primeiro contato. Quando há interesse,
respondem a começam a estabelecer as condições propícias para as chamadas “redes
de pesquisa”. Elas não se efetivam apenas nas trocas de e-mails. Tornam-se
fortes ou fracas, ou até fenecem, a partir das impressões e das trocas de afeto
ocorridas nos encontros presenciais. Esses, jamais vão morrer ou ser
substituídos por teleconferências. “Melhorar a vida das pessoas”, como apregoava
Bill Gattes, é melhorar as relações, as trocas de carinho e afetos, que nos
tornam mais humanos. Bares, jantares, passeios são essenciais a qualquer ser humano.
Com um cientista não há nada de diferente. E esse deve ser o objetivo precípuo
de qualquer Congresso. Com as bênçãos das Mídias Digitais para fortalecer os
laços.
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