terça-feira, 8 de novembro de 2011

As Mídias Digitais e as redes de pesquisa

Os encontros científicos cada vez mais confirmam a máxima de Bill Gattes de que “as novas tecnologias não servem para nada se não melhorarem a vida das pessoas”. Com as Mídias Digitais, professores, pesquisadores e estudantes que se encontram começam a perceber claramente a função dos Congressos e Seminários: promover o encontro das pessoas, as trocas de experiências e, mais que tudo, a troca de endereços e o estabelecimento de redes de contatos. Sempre foi assim. E essa sempre foi a função dos encontros. Antes, porém, as pessoas trocavam cartões, anotavam endereços. Hoje, com os smatphones, tablets e lap tops, as pessoas ditam os endereços de e-mails e recebem imediatamente o primeiro contato. Quando há interesse, respondem a começam a estabelecer as condições propícias para as chamadas “redes de pesquisa”. Elas não se efetivam apenas nas trocas de e-mails. Tornam-se fortes ou fracas, ou até fenecem, a partir das impressões e das trocas de afeto ocorridas nos encontros presenciais. Esses, jamais vão morrer ou ser substituídos por teleconferências. “Melhorar a vida das pessoas”, como apregoava Bill Gattes, é melhorar as relações, as trocas de carinho e afetos, que nos tornam mais humanos. Bares, jantares, passeios são essenciais a qualquer ser humano. Com um cientista não há nada de diferente. E esse deve ser o objetivo precípuo de qualquer Congresso. Com as bênçãos das Mídias Digitais para fortalecer os laços.

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