Estudantes, professores e
o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam),
professor doutor Dirceu Benedicto Ferreira, merecem todos os elogios, e mais
alguns, que a eles possam ser destinados. De um curso com nota 2, há três anos,
ameaçado de fechar, obrigado a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)
com o Ministério da Educação (MEC), passou para a nota 4 este ano. É bem
verdade que se deve ter todo o cuidado do mundo, e já chamei a atenção aqui
neste espaço, para não se usar o resultado do Exame Nacional dos Estudantes (Enade)
para creditar à escola desempenho que é única e exclusivamente do conjunto dos
estudantes. No entanto, a aprendizagem não ocorre dissociada das ações dos
professores e da instituição, neste caso, representada pelo diretor da
faculdade. Deixar a condição de um dos piores cursos do País e passar a figurar
entre os melhores é um exemplo de superação de todos e do comprometimento dos
estudantes que realizaram o exame com a Ufam. O resultado aumenta a
responsabilidade de cada um dos segmentos da Faculdade de Medicina: manter o
nível e permanecer entre as melhores do Brasil. Professores, técnicos e estudantes
de Medicina da Ufam acabaram de dar provas de que gostam de desafios. Que
permaneçam entre os melhores!
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