É bem-verdade que o deputado federal Jair Bolsonaro
(PP-RJ) deu provas de destempero, homofobia e falta de educação doméstica ao
questionar a opção sexual da presidente da República, Dilma Rousseff. Mas o
reitor da Universidade Federal de Rondônia (Unir), professor doutor José
Januário de Oliveira do Amaral, alegar que foi vítima de preconceito é forçar
um pouco demais a barra. Ele foi vítima das relações incestuosas existentes
entre as fundações de apoio e a universidades. Algo, inclusive, que não ocorre
apenas em Rondônia. É mister, inclusive, que se faça uma investigação minuciosa
em todas as fundações de apoio das universidades brasileiras. Isso reconfortaria
o reitor demissionário da Unir: é bem provável que muitos reitores e reitores
tivessem que alegar outro tipo de preconceito.
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