Por mais que se aprimorem os instrumentos e os
processos, selecionar, na Educação, em quaisquer dos níveis, é um processo
doloroso. Um exemplo clássico de seleção são os vestibulares e, agora, o Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). Pior que isso, porém, é confundir avaliação com
seleção. Usar dos mesmos critérios dos vestibulares para avaliar estudantes ao
longo ou no final de cada disciplina não se trata de avaliação, mas sim, de seleção.
E esse é o erro mais grave que se comente em Educação. Avaliar é acompanhar o
processo de crescimento do estudante dentro e um curso ou série. Medir apenas o
desempenho mês a mês não se confunde com avaliação. Enquanto não se corrigir
esse viés, teremos problemas cruciais no que denomino processo de troca de
saberes.
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