quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Tirania na Federal de Rondônia

Causa espanto que a comunidade intelectual brasileira, inclusive, o movimento sindical, trate com pouco caso a situação da Universidade Federal de Rondônia (Unir). Tomada pela Polícia Federal, por solicitação da Administração superior sob o argumento de que o patrimônio público corre riscos de depredação com a greve, a Unir vive momentos só enfrentados na época de chumbo da ditadura militar. O movimento de estudantes, professores é técnicos, diante da atitude autoritária, reforçadas pelas denúncias do Ministério Público Federal contra a Fundação de Apoio Riomar, querem a saída do reitor, Januário Amaral. O cabedal de denúncias vai da irregularidades no pagamento de diárias, ajudas de custo, suprimentos de fundos, bem como viagens sem comprovação da legalidade. Há ainda, funcionários fantasmas, utilização de ‘laranjas’, compras e serviços superfaturados contratados por empresas de fachada, nas denúncias do Ministério Público (MP) contra a Fundação Riomar. Até professor grevista já foi preso em Rondônia mas a ocupação do prédio da Universidade pela Polícia Federal parece não comover as lideranças acadêmicas e políticas da região.

Um comentário:

  1. Maiores informações sobre o que vem acontecendo: comandodegreve.blogspot.com

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