Causa espanto que a
comunidade intelectual brasileira, inclusive, o movimento sindical, trate com
pouco caso a situação da Universidade Federal de Rondônia (Unir). Tomada pela
Polícia Federal, por solicitação da Administração superior sob o argumento de
que o patrimônio público corre riscos de depredação com a greve, a Unir vive
momentos só enfrentados na época de chumbo da ditadura militar. O movimento de
estudantes, professores é técnicos, diante da atitude autoritária, reforçadas
pelas denúncias do Ministério Público Federal contra a Fundação de Apoio Riomar,
querem a saída do reitor, Januário Amaral. O cabedal de denúncias vai da irregularidades
no pagamento de diárias, ajudas de custo, suprimentos de fundos, bem como viagens
sem comprovação da legalidade. Há ainda, funcionários fantasmas, utilização de
‘laranjas’, compras e serviços superfaturados contratados por empresas de
fachada, nas denúncias do Ministério Público (MP) contra a Fundação Riomar. Até
professor grevista já foi preso em Rondônia mas a ocupação do prédio da Universidade
pela Polícia Federal parece não comover as lideranças acadêmicas e políticas da
região.
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