As mais de 30 categorias em greve, dentre elas os professores e
técnicos das universidades e institutos federais, e os mais de 350 mil
servidores públicos federais em greve receberam o apoio da Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores
(CUT), Força Sindical, Nova Central (NCST) e União Geral dos Trabalhadores
(UGT). A se levar em conta que a CUT é ligada umbilicalmente ao Partido dos
Trabalhadores (PT), que governa o País, trata-se de um reforço e tanto ao
movimento dos trabalhadores que exige do Governo não apenas a abertura das
negociações, mas, respeito às entidades representativas das categorias. Em nota
divulgada nos seus sites,
as centrais sindicais repudiaram o que chamam de autoritarismo do governo
federal na “condução” das negociações. No comunicado, “as centrais pedem a
regulamentação da Convenção 151, da Organização Internacional do Trabalho (OIT)
- que trata do direito à greve e organização coletiva dos trabalhadores. As
entidades criticam o corte do ponto e a substituição de grevistas pelo governo,
afirmando que isso "serve apenas para acirrar os ânimos e pôr lenha na
fogueira do descontentamento do funcionalismo público federal." Com essa demonstração
pública de apoio espera-se que o Governo sensibilize-se e retome as negociações
com os professores e professoras em greve, suspensa desde o dia 03 de agosto
após a assinatura de um acordo forjado entre o governo e a Federação de
Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes-Federação).
Que, definitivamente, o Governo entenda que essa Federação fantasma não
representa a maioria dos professores e professoras em greve.
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