É
urgente que façamos uma espécie de "Abertura dos Portos" na Educação.
Enquanto, na indústria, abrirmos o mercado para o capital internacional, na
Educação, temos uma das mais fechadas possibilidades de interações. E, isso
tudo, para manter a reserva de mercado de categorias profissionais que, em determinadas
áreas, mandam mais na carreira profissional que o próprio Ministério da Educação
(MEC). Médicos e Odontólogos, por exemplo, determinam até a carga horária dos
cursos de especialização e da residência médica. Para além desses, Advogados
determinam até o exercício profissional ou não, independentemente de serem
devidamente formados pelas universidades brasileiras. Com isso, há uma reação
corporativista ao processo de internacionalização. É preciso enfrentar as
corporações ou teremos sempre um discurso atrasado contra a internacionalização
que esconde, no fundo, os interesses de algumas corporações profissionais. Nada
a mais que isso!
Visite
também o Blog Gilson Monteiro Em Toques
e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
OBS:
Post do dia 12/05/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.