Não
é de hoje que o erro é visto como um instrumento de tortura nas escolas. E que ninguém
pense que se restringe aos níveis considerados mais baixos da Educação. O erro
visto como um elemento primordial para a evolução do estudante parece utopia. Não
se pode, porém, entender que o erro é um motivo de se crucifica o estudante e
eliminá-lo de quaisquer atividades. Ou a universidade brasileira se moderniza
ou padecerá da insistente falta de professores. Mesmo que não queiramos, este
elemento será usado contra nós, os professores, sempre que não cumpramos as
metas das categorias profissionais. E o erro passa a ser usado como instrumento
de tortura.
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