quarta-feira, 28 de maio de 2014

A governança necessárias nas Organizações

Por mais que os estilos de administrar sejam diferentes, nas organizações, as pessoas escolhem seus líderes para liderar, ou seja, para exercer a governança. E abrir mão de liderar é um perigo que pode gerar, inclusive, a rebelião dos liderados. A participação dos liderados, mesmos nas organizações de Educação que, em tese, seriam diferentes, tem um limite: o desejo de participar, de pro-agir, ou seja, o agir antes. Acontece que há muitas pessoas cujo perfil é não agir de forma nenhuma. Muito menos pro-agir. O que elas querem é uma espécie de Manual de Procedimentos com cada uma das atividades prescritas, como se fossem uma receita médica, e ponto final. Quem lidera equipes, portanto, tem de estar atento a cada um desses movimentos sob pena de a equipe implodir. Com uma certeza: a governança só existe se o líder a exercê-la. Às vezes com mão-de-ferro, às vezes com muito amor e acolhimento. Encontrar o ponto de equilíbrio é o maior desafio de quem lidera.


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