Por
mais que os estilos de administrar sejam diferentes, nas organizações, as
pessoas escolhem seus líderes para liderar, ou seja, para exercer a governança.
E abrir mão de liderar é um perigo que pode gerar, inclusive, a rebelião dos
liderados. A participação dos liderados, mesmos nas organizações de Educação
que, em tese, seriam diferentes, tem um limite: o desejo de participar, de pro-agir,
ou seja, o agir antes. Acontece que há muitas pessoas cujo perfil é não agir de
forma nenhuma. Muito menos pro-agir. O que elas querem é uma espécie de Manual
de Procedimentos com cada uma das atividades prescritas, como se fossem uma
receita médica, e ponto final. Quem lidera equipes, portanto, tem de estar atento
a cada um desses movimentos sob pena de a equipe implodir. Com uma certeza: a governança
só existe se o líder a exercê-la. Às vezes com mão-de-ferro, às vezes com muito
amor e acolhimento. Encontrar o ponto de equilíbrio é o maior desafio de quem
lidera.
Visite
também o Blog Gilson Monteiro Em Toques
e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.