É
preciso ficar claro uma coisa: ou como consumidores ou como cidadãos, não
podemos somente esperar que haja melhorias na Educação simplesmente por força
do mercado. Há que se lembrar que o capital é, foi e será sempre uma mistura de
ave-de-rapina com ave-de-arribação: explora, explora até não poder mais para
depois mudar de ninho. Esperar que a qualidade venha apenas em função da
concorrência talvez seja, da minha parte, uma visão ingênua demais. A regulação
e a supervisão por parte do Estado são essenciais para que se garanta um bom
serviço educacional ao consumidor. Por outro lado, também é fundamental que o
cidadão se mantenha em alerta para cobrar do Estado (e das organizações
educacionais) que deem sempre o melhor de si. É deste processo de exigir
melhorias permanentemente que, talvez, se tenha uma Educação melhor.
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