A
dita mão invisível do mercado, em alguns ramos de negócio, é a única esperança
de o consumidor ter mais qualidade. No campo da Educação como negócio, apesar
do marco regulatório existente, uma das minhas crenças é de que a mão invisível
de Adam Smith entre em ação para tornar melhor a vida de quem necessita dos
serviços educacionais. E como isso pode ocorrer? Parece simples! Basta que o serviço
público educacional explorado por particulares seja ofertado com nível acima,
inclusive, do que é cobrado pelo marco regulatório. Mas, por que um
capitalista, acionista de uma organização de educação, faria isso? Parece
lógico que, quanto mais qualidade for ofertada aos clientes, no caso
estudantes, mais estudantes podem ser atraídos para o negócio, ou melhor para a
marca da empresa que explora os serviços educacionais. Qualidade dos serviços e
bons laboratórios, portanto, parece ser uma questão de sobrevivência para as
organizações educacionais.
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